O dia amanheceu chuvoso e escuro. A chuva batia na janela e fazia um barulho gostoso para dormir. Ela puxou a coberta e aproximou-se dele. Ah, se ele soubesse o quanto é amado.
O relógio despertou às 6:15hs e uma tristeza invadiu seu peito. Ela teria apenas mais alguns instantes ao lado daquele homem deitado ao seu lado. Os olhos pesavam e ela não sentia vontade de abri-los. Desejava ficar ali aninhada em seus braços.
Ele levantou-se e a cama ficou subitamente gelada. Sentiria falta de seu calor. Ela remexeu-se e foi deitar-se no lugar dele só para sentir aquele calor mais um pouco.
Saíram e foram a uma padaria não muito distante dali. Aquele seria o último café da manhã juntos, durante um longo período. A chuva fina do lado de fora trazia certa melancolia para aquele momento de intimidade simples, que tantas vezes fora dividido com alegria.
Assim que terminaram o café, saíram. A chuva ainda caía gelada e sem cessar.
O caminho até o aeroporto foi tranqüilo. Conversaram sobre coisas da vida que estavam dividindo há tão pouco tempo. Ela procurava não falar muito com medo de que lágrimas caíssem sem parar em seu rosto. Não queria que ele ficasse preocupado.
Ao chegarem ao aeroporto foram informados de que o vôo seria mais cedo do que esperavam. Com isso, o tempo que passariam juntos antes do embarque seria pequeno. Pouco mais de dez minutos. Ela desejava desesperadamente ficar em seus braços.
Ficaram enlaçados por alguns instantes. Ela precisava sentir seu cheiro, seu corpo, seu coração.
Quando chegou o momento da partida seu coração ficou pequeno. Apertado dentro do peito. Dessa vez ela não segurou. Lágrimas caíram em seu rosto. Sabia que essa separação seria temporária, mas a dor de ficar longe do seu amor era maior. Não foi fácil para ela ver o homem que amava acenando com a mão e partindo.
O relógio despertou às 6:15hs e uma tristeza invadiu seu peito. Ela teria apenas mais alguns instantes ao lado daquele homem deitado ao seu lado. Os olhos pesavam e ela não sentia vontade de abri-los. Desejava ficar ali aninhada em seus braços.
Ele levantou-se e a cama ficou subitamente gelada. Sentiria falta de seu calor. Ela remexeu-se e foi deitar-se no lugar dele só para sentir aquele calor mais um pouco.
Saíram e foram a uma padaria não muito distante dali. Aquele seria o último café da manhã juntos, durante um longo período. A chuva fina do lado de fora trazia certa melancolia para aquele momento de intimidade simples, que tantas vezes fora dividido com alegria.
Assim que terminaram o café, saíram. A chuva ainda caía gelada e sem cessar.
O caminho até o aeroporto foi tranqüilo. Conversaram sobre coisas da vida que estavam dividindo há tão pouco tempo. Ela procurava não falar muito com medo de que lágrimas caíssem sem parar em seu rosto. Não queria que ele ficasse preocupado.
Ao chegarem ao aeroporto foram informados de que o vôo seria mais cedo do que esperavam. Com isso, o tempo que passariam juntos antes do embarque seria pequeno. Pouco mais de dez minutos. Ela desejava desesperadamente ficar em seus braços.
Ficaram enlaçados por alguns instantes. Ela precisava sentir seu cheiro, seu corpo, seu coração.
Quando chegou o momento da partida seu coração ficou pequeno. Apertado dentro do peito. Dessa vez ela não segurou. Lágrimas caíram em seu rosto. Sabia que essa separação seria temporária, mas a dor de ficar longe do seu amor era maior. Não foi fácil para ela ver o homem que amava acenando com a mão e partindo.
Ela virou as costas e partiu também. Entrou no carro e deixou novamente que as lágrimas viessem. Seus olhos ficaram embaçados de tanto chorar. O caminho para casa foi triste. A chuva começou a cair com mais intensidade. Assim como suas lágrimas.
Ela sabe que ele vai voltar.
Vai voltar para ela e por ela.
É por isso que ela o espera paciente. Espera o dia em que não haverá um aceno de adeus e sim um abraço de: “Voltei”.
Ela sabe que ele vai voltar.
Vai voltar para ela e por ela.
É por isso que ela o espera paciente. Espera o dia em que não haverá um aceno de adeus e sim um abraço de: “Voltei”.
"A saudade é um sentimento que quando não cabe no coração, escorre pelos olhos". (Bob Marley)
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