sexta-feira, 13 de junho de 2008

Sexta-feira 13

Depois do Dia dos Namorados, nada como uma sexta-feira 13 para alegrar nossa vida, hehe. Brincadeira.
Fazia muito tempo que não tínhamos uma sexta-feira 13. E com ela começam as histórias sobre Lendas Urbanas (loira do banheiro, noiva da estrada e afins) e filme de matança, daqueles que parece que o sangue vai espirrar na gente, sabe?
Lembro que quando era criança, as pessoas sempre contavam histórias de terror nesse dia. Gato preto cruzando nosso caminho, nem pensar!
Hoje com certeza os canais de TV passarão filmes relacionados ao tema! Já perdi o da Sessão da Tarde: Os Aventureiros do Bairro Proibido. Um clássico trash dos anos 80. Mas que da vontade de assistir deitada no sofá, comendo qualquer coisa, como nos velhos tempos (aqueles tempos em que a nossa única preocupação eram as provas do colégio, ou não).
Mas nem só de medo viveremos hoje! Afinal, hoje é dia de Santo Antonio! Para aqueles que querem arrumar um “par”, façam seus pedidos! Vale escrever o nome da “vítima” no papel, colocar mel e uma vela em cima (sei lá de onde tirei isso), colocar o pobre do santo de cabeça para baixo, enfim, simpatias para ajudar a desencalhar.
Da até pra unir o útil ao agradável: chamar a “vítima” para assistir um filme de terror. Boa desculpa para ficar agarradinho, com o medo do monstro.

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Como esconder seu rico dinheirinho

Quer deixar seu din din a salvo de bandidos e de pessoas que não podem ver uma notinha em cima de qualquer móvel da casa que já saem pegando?
Que tal experimentar dois cofres bem diferentes? O Bread Safe é um cofre disfarçado de pão, e o Iceberg Lettuce Safe é um cofre em forma de pé de alface! Com esses dois cofres o seu dinheiro fica totalmente seguro! Qual ladrão vai imaginar que esta alface está cheia de grana dentro?
Segundo o fabricante os cofres são recomendados por agências policiais do mundo todo. E segundo pesquisas um ladrão passa em média 8 minutos na casa da vítima, então se seus objetos de valor estiverem bem escondidos o bandido não vai achá-los.
A loja Bim Bam Banana está vendendo o Bread Safe e o Iceberg Lettuce Safe por US$99 cada, com frete grátis para o mundo todo (inclusive para o Brasil).
Mais uma do Digital Drops:

Uma nova visão sobre o "Dia dos Namorados"

Hoje é Dia dos Namorados e como sempre, estou solteira.
Para a maioria das pessoas isso é motivo de agonia e mau humor por não ter alguém para presentear e fazer programinhas “a dois”.
Mas hoje conversando com um amigo, cheguei à conclusão que não é de todo ruim estar solteira nesse dia. Fiz uma pequena lista das razões:

1. A fila nos restaurantes estará insuportável;
2. As lojas estarão cheias de gente (uma verdadeira muvuca);
3. O transito perto de shoppings, bares e restaurantes estará um verdadeiro inferno;
4. Os cinemas também estarão com filas enormes;
5. Muito gasto para um dia só;
6. A pessoa corre o risco de dar um presente super legal e ganhar apenas um cartão;
7. Motéis também costumam ter bastante fila nesse dia;
8. Corre-se o risco de dar um presente que a pessoa não goste;
9. Temos que agüentar as propagandas na tv, rádio e revista que no fundo dizem: Venham gastar!!!;
10. Aliás, quem inventou o Dia dos Namorados? Só porque alguém falou isso somos obrigados a dar presentes?

Talvez você, caro leitor esteja achando que sou uma mal amada ou encalhada por escrever um texto assim. Mas não. Apenas estou fazendo uma reflexão a respeito do dia de hoje. Mesmo quando namorava me irritava com as filas e demoras nos serviços.
Esses feriados só servem para as pessoas gastarem dinheiro, ficarem desesperadas porque não compraram o presente e deixam para a última hora, para aumentar o transito em alguns pontos na cidade, e criar filas por toda a parte.
De verdade, quando amamos não precisamos de um dia especifico para demonstrar o que sentimos pela pessoa que está ao nosso lado.
Quando realmente gostamos e estamos felizes com quem estamos, todos os dias são dias dos namorados, namoridos, rolos, ficantes, “fuck friends”.....

domingo, 1 de junho de 2008

Tinha um grilo na minha mochila

Após um período sem postar, volto com as novidades sobre a super viagem dos Calangos, a galerinha que causou altas confusões na terra seca e de sol quente.
Bom, vou fazer um pequeno resumo do que foi a nossa viagem e dos aprendizados para as próximas vezes.
Basicamente nós percebemos o quanto estamos velhos (queríamos dormir cedo, mas a galerinha da curtição não deixava), secamos até não poder mais, nos perdemos (claro, isso não poderia ser diferente), estamos despreparados fisicamente (incrível como nosso humor mudou quando soubemos que não precisaríamos andar 10 km), comemos porcamente (mas pelo menos conhecemos a culinária local), aprendemos as regras do jogo de dardos (que eu já esqueci), descobrimos que Brasília não tem esquina e que os flanelinhas de lá estão atrasados (não deram soco no vidro nem nos ameaçaram quando não demos dinheiro a eles), um carro 4x4 faz muito falta no meio do mato, pedras e afins, quando um calango atravessa seu caminho pode ser que traga má sorte (piada interna), insônia é algo que já faz parte das nossas vidas (mas o vinho ajudou), não vimos os ET’s (que droga) nem um OVNI (que droga de novo), vimos vários hippies e um calango local que ficou bravo com a bagunça da galera (segundo ele: “sou goiano, risco a faca e mato mesmo”, ok, medo), tenho medo de água fria (fiquei 30 min em pé com o Renato para criar coragem de entrar na cachoeira, mas entrei), percebemos que alugar um carro pode ser mais caro do que se imagina (calotas quebram, rodas amassam e o carro por dentro fica imundo e com isso nossos bolsos mais vazios), em outubro a umidade do ar é zero (por isso não voltarei lá nessa época).
Enfim, uma viagem legal para ser lembrada. Rendeu boas risadas e histórias engraçadas.
E por incrível que pareça ainda estou seca.. affe.. Aja água.