Poucas pessoas sabem, mas entre 2009 e 2010 (quando me sobrava tempo) eu escrevi um livro. Um romance. Abaixo o Prólogo.
Essa é a primeira vez que divulgo uma parte do livro em público. Até hoje apenas duas pessoas o leram. Espero que gostem.
Essa é a primeira vez que divulgo uma parte do livro em público. Até hoje apenas duas pessoas o leram. Espero que gostem.
Quem sabe um dia vocês não se deparam com ele em alguma livraria?
"Ela se sentou na areia, sentindo a brisa bater em seu rosto. Olhou para o mar e suspirou. Tudo havia mudado. Ela havia amadurecido à força. Toda sua inocência fora roubada e agora só lhe sobrara a dor da solidão.
Fazia três anos que ela estava longe de casa. Três anos que pareciam três séculos. Seu rosto não era mais o de uma menina indefesa e inexperiente. Ela havia se tornado uma mulher madura. Seu rosto agora queimado pelo sol fazia com que ela parecesse mais velha do que realmente era. Seus longos cabelos vermelhos já não eram mais penteados à moda. Agora estavam sempre soltos ou preso apenas com uma trança.
Uma voz ecoou longe e a fez despertar de suas lembranças.
- Mamãe!
Virou-se e viu a figura linda de seu filho. Cabelos dourados e grandes olhos verdes, como os do pai. O pai. Aquele que fora o responsável por seu sofrimento e por ter perdido tudo o que possuía.
Mas o abraço caloroso da criança a fez sorrir.
Ele era tudo para ela.
Sua razão de estar viva e ela devia viver por ele".
Fazia três anos que ela estava longe de casa. Três anos que pareciam três séculos. Seu rosto não era mais o de uma menina indefesa e inexperiente. Ela havia se tornado uma mulher madura. Seu rosto agora queimado pelo sol fazia com que ela parecesse mais velha do que realmente era. Seus longos cabelos vermelhos já não eram mais penteados à moda. Agora estavam sempre soltos ou preso apenas com uma trança.
Uma voz ecoou longe e a fez despertar de suas lembranças.
- Mamãe!
Virou-se e viu a figura linda de seu filho. Cabelos dourados e grandes olhos verdes, como os do pai. O pai. Aquele que fora o responsável por seu sofrimento e por ter perdido tudo o que possuía.
Mas o abraço caloroso da criança a fez sorrir.
Ele era tudo para ela.
Sua razão de estar viva e ela devia viver por ele".
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