Após um período sem postar, volto com as novidades sobre a super viagem dos Calangos, a galerinha que causou altas confusões na terra seca e de sol quente.
Bom, vou fazer um pequeno resumo do que foi a nossa viagem e dos aprendizados para as próximas vezes.
Basicamente nós percebemos o quanto estamos velhos (queríamos dormir cedo, mas a galerinha da curtição não deixava), secamos até não poder mais, nos perdemos (claro, isso não poderia ser diferente), estamos despreparados fisicamente (incrível como nosso humor mudou quando soubemos que não precisaríamos andar 10 km), comemos porcamente (mas pelo menos conhecemos a culinária local), aprendemos as regras do jogo de dardos (que eu já esqueci), descobrimos que Brasília não tem esquina e que os flanelinhas de lá estão atrasados (não deram soco no vidro nem nos ameaçaram quando não demos dinheiro a eles), um carro 4x4 faz muito falta no meio do mato, pedras e afins, quando um calango atravessa seu caminho pode ser que traga má sorte (piada interna), insônia é algo que já faz parte das nossas vidas (mas o vinho ajudou), não vimos os ET’s (que droga) nem um OVNI (que droga de novo), vimos vários hippies e um calango local que ficou bravo com a bagunça da galera (segundo ele: “sou goiano, risco a faca e mato mesmo”, ok, medo), tenho medo de água fria (fiquei 30 min em pé com o Renato para criar coragem de entrar na cachoeira, mas entrei), percebemos que alugar um carro pode ser mais caro do que se imagina (calotas quebram, rodas amassam e o carro por dentro fica imundo e com isso nossos bolsos mais vazios), em outubro a umidade do ar é zero (por isso não voltarei lá nessa época).
Enfim, uma viagem legal para ser lembrada. Rendeu boas risadas e histórias engraçadas.
E por incrível que pareça ainda estou seca.. affe.. Aja água.
Bom, vou fazer um pequeno resumo do que foi a nossa viagem e dos aprendizados para as próximas vezes.
Basicamente nós percebemos o quanto estamos velhos (queríamos dormir cedo, mas a galerinha da curtição não deixava), secamos até não poder mais, nos perdemos (claro, isso não poderia ser diferente), estamos despreparados fisicamente (incrível como nosso humor mudou quando soubemos que não precisaríamos andar 10 km), comemos porcamente (mas pelo menos conhecemos a culinária local), aprendemos as regras do jogo de dardos (que eu já esqueci), descobrimos que Brasília não tem esquina e que os flanelinhas de lá estão atrasados (não deram soco no vidro nem nos ameaçaram quando não demos dinheiro a eles), um carro 4x4 faz muito falta no meio do mato, pedras e afins, quando um calango atravessa seu caminho pode ser que traga má sorte (piada interna), insônia é algo que já faz parte das nossas vidas (mas o vinho ajudou), não vimos os ET’s (que droga) nem um OVNI (que droga de novo), vimos vários hippies e um calango local que ficou bravo com a bagunça da galera (segundo ele: “sou goiano, risco a faca e mato mesmo”, ok, medo), tenho medo de água fria (fiquei 30 min em pé com o Renato para criar coragem de entrar na cachoeira, mas entrei), percebemos que alugar um carro pode ser mais caro do que se imagina (calotas quebram, rodas amassam e o carro por dentro fica imundo e com isso nossos bolsos mais vazios), em outubro a umidade do ar é zero (por isso não voltarei lá nessa época).
Enfim, uma viagem legal para ser lembrada. Rendeu boas risadas e histórias engraçadas.
E por incrível que pareça ainda estou seca.. affe.. Aja água.
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