No final de 2011 (estamos em janeiro de 2012, mais precisamente dia 03), fui com meu querido para o interior de São Paulo, láááááááááááá no síííííítio.
Fomos dar um passeio pelas redondezas e ele me levou para conhecer lugares onde costumava ir na infância. Me mostrou onde andava à cavalo, onde pegava frutas e onde nadava. Apesar do sol escaldante que fazia não pude deixar de ficar fascinada com o que ele me mostrava, com as histórias que contava e das recordações que tinha. Apesar de estar meio fora de forma (!!??) fui firme e forte andar "no meio do mato".
Confesso que senti uma invejinha. Mas sabe aquela invejinha boa? Tive uma infância ótima. Brinquei, viajei, conheci lugares. Mas minha infância foi no asfalto, no concreto. Nunca subi numa árvore ou passei minhas férias no sítio da família correndo por tudo.
Adoro o contato com a natureza, faz a gente se renovar, sentir boas vibrações. Sempre que posso vou para algum lugar onde possa ficar mais pertinho de tudo isso.
Nunca é tarde para viver um pouquinho algo não vivido no passado.
É isso ai, tô virando pé de barro!!!!
Um pouquinho do que eu vi (olha o lindão alí do lado):
Confesso que senti uma invejinha. Mas sabe aquela invejinha boa? Tive uma infância ótima. Brinquei, viajei, conheci lugares. Mas minha infância foi no asfalto, no concreto. Nunca subi numa árvore ou passei minhas férias no sítio da família correndo por tudo.
Adoro o contato com a natureza, faz a gente se renovar, sentir boas vibrações. Sempre que posso vou para algum lugar onde possa ficar mais pertinho de tudo isso.
Nunca é tarde para viver um pouquinho algo não vivido no passado.
É isso ai, tô virando pé de barro!!!!
Um pouquinho do que eu vi (olha o lindão alí do lado):
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