Vivemos num mundo maluco, cheio de gente correndo de um lado para o outro. Cada um preocupado com seus próprios problemas: contas, trabalho, casa, família, aquela reunião que não pode atrasar senão atrasa o dia todo, aquele trabalho que precisa ser entregue hoje , não importa o horário, a correria para pegar o transporte coletivo para voltar para casa, etc. Enfim, são tantas coisas que acontecem ao longo do nosso dia que tenho a impressão de que seria impossível fazer uma lista. Até porque, sempre acontece alguma coisa naquele segundo final.
Normalmente colocamos tudo como prioridade e esquecemos de um pequeno detalhe: do EU. Sabe aquela pessoinha que cansa, tem vontades, desejos, metas, família, casa, etc? Então, essa mesma.
Você se lembra dela? Ouve o que ela tem a dizer? Ouve o que o corpo dela tem a dizer? Sabe aquela dorzinha, aquele mal estar, aqueles pensamentos e vontades? Você para para sentir e ouvir tudo isso?
Cada vez mais deixamos essa pessoinha de lado. Colocamos o mundo na frente de nós mesmos. Nos dedicamos a tudo e na maioria das vezes esquecemos que também existe um lado que precisa de atenção e cuidados. Normalmente só nos lembramos de nós mesmos quando alguma coisa acontece. Quando nosso corpo grita: "Olha eu aqui!" e mesmo assim muitas vezes tentamos não ouvir. Afinal, as coisas não podem parar. Nosso trabalho necessita da nossa presença, cuidado, atenção e dedicação. Mas e o EU?
Quando vamos parar e olhar um pouco para aquilo que sentimos? Para as nossas vontades? Sabemos que as coisas que não podem parar e precisam acontecer. Mas a vida também passa. As épocas passam. As pessoas passam. Muitas vezes só os damos conta de que determinada situação ou uma parte da nossa vida passou quando começamos a refletir sobre nosso passado, sobre as coisas que gostaríamos de ter feito e não fizemos. Ai vem a pergunta: Porque não fizemos? Onde estávamos quando deixamos esse pedacinho da vida passar?
Claro que nãoo podemos generalizar. Existem sim pessoas que sabem dosar a vida. Dão importância ao que é importante para elas. Acho isso ótimo. Admiro quem consegue ter esse equilíbrio e ouvir o EU.
Ando pensando bastante nessas questões nos últimos tempos. Todos precisamos de um tempinho para nós mesmos. Para não fazer nada, pensar, ler, fazer algo que gosta. Cuidar dessa pessoinha que merece total atenção e muitas vezes é deixada de lado.
Eu me pergunto: Quando efetivamente vamos começar a viver?
Normalmente colocamos tudo como prioridade e esquecemos de um pequeno detalhe: do EU. Sabe aquela pessoinha que cansa, tem vontades, desejos, metas, família, casa, etc? Então, essa mesma.
Você se lembra dela? Ouve o que ela tem a dizer? Ouve o que o corpo dela tem a dizer? Sabe aquela dorzinha, aquele mal estar, aqueles pensamentos e vontades? Você para para sentir e ouvir tudo isso?
Cada vez mais deixamos essa pessoinha de lado. Colocamos o mundo na frente de nós mesmos. Nos dedicamos a tudo e na maioria das vezes esquecemos que também existe um lado que precisa de atenção e cuidados. Normalmente só nos lembramos de nós mesmos quando alguma coisa acontece. Quando nosso corpo grita: "Olha eu aqui!" e mesmo assim muitas vezes tentamos não ouvir. Afinal, as coisas não podem parar. Nosso trabalho necessita da nossa presença, cuidado, atenção e dedicação. Mas e o EU?
Quando vamos parar e olhar um pouco para aquilo que sentimos? Para as nossas vontades? Sabemos que as coisas que não podem parar e precisam acontecer. Mas a vida também passa. As épocas passam. As pessoas passam. Muitas vezes só os damos conta de que determinada situação ou uma parte da nossa vida passou quando começamos a refletir sobre nosso passado, sobre as coisas que gostaríamos de ter feito e não fizemos. Ai vem a pergunta: Porque não fizemos? Onde estávamos quando deixamos esse pedacinho da vida passar?
Claro que nãoo podemos generalizar. Existem sim pessoas que sabem dosar a vida. Dão importância ao que é importante para elas. Acho isso ótimo. Admiro quem consegue ter esse equilíbrio e ouvir o EU.
Ando pensando bastante nessas questões nos últimos tempos. Todos precisamos de um tempinho para nós mesmos. Para não fazer nada, pensar, ler, fazer algo que gosta. Cuidar dessa pessoinha que merece total atenção e muitas vezes é deixada de lado.
Eu me pergunto: Quando efetivamente vamos começar a viver?